Por William
Macleod
A obra do Espírito Santo é tão necessária quanto a obra de Cristo. Talvez isto surpreenda você. Mas Jesus diz: ‘É necessário que eu vá: pois se eu não for, o Consolador não virá para vós outros’ (João 16.7). Isto seria um desastre terrível. O ministério do Consolador é essencial. Nos tempos do Velho Testamento a vinda de Cristo era prometida e era intensamente antecipada. E quando Ele por fim veio, prometeu e ensinou o Seu povo a ansiar a vinda do Espírito. Tendo morrido pelos pecados do Seu povo e assim tendo satisfeito as exigências da justiça divina, Jesus ressuscitou ao terceiro dia, ascendendo aos céus no quadragésimo dia após a Sua ressurreição, enviando o Espírito Santo dez dias depois.
A vinda do Espírito prova que Cristo completou gloriosamente a Sua
obra redentora. O Espírito continua e aperfeiçoa a obra de
salvação que Cristo iniciou. Ele assim o faz como o braço
de Cristo.
João
Batista disse: "Eu na verdade batizo com água para
arrependimento, porém Aquele que vem após mim é mais
poderoso do que eu. Ele vos batizará com o Espírito Santo
e com fogo" (Mat. 3.11). A maioria dos estudos sobre a obra do
Espírito
trata da sua atividade como indivíduo. A Bíblia, no entanto,
vai além da abordagem (atomística) em partes e fala também
da obra corporativa do Espírito Santo e é disto que gostaríamos
de tratar neste artigo.
1. O Espírito na Origem da Igreja
Em certo sentido a Igreja já existia no Velho Testamento. Estevão fala da ‘igreja no deserto’ (Atos 7.38). A Igreja consiste no povo de Deus, nascido de novo do Espírito, e salvo pela fé no Messias. Nos tempos do Velho Testamento assim como no Novo, o Espírito aplica a redenção comprada por Cristo aos indivíduos. Existe a Igreja exterior, Israel, e existe a igreja invisível, o verdadeiro Israel, entre os quais não há hipócritas.
1. O Espírito na Origem da Igreja
Em certo sentido a Igreja já existia no Velho Testamento. Estevão fala da ‘igreja no deserto’ (Atos 7.38). A Igreja consiste no povo de Deus, nascido de novo do Espírito, e salvo pela fé no Messias. Nos tempos do Velho Testamento assim como no Novo, o Espírito aplica a redenção comprada por Cristo aos indivíduos. Existe a Igreja exterior, Israel, e existe a igreja invisível, o verdadeiro Israel, entre os quais não há hipócritas.
Ainda assim algo especial aconteceu no dia de Pentecostes. Naquele
dia começou a era do Espírito, e nasceu a Igreja do Novo Testamento,
uma Igreja para o mundo inteiro. O ministério público de
Jesus foi inaugurado com o Seu batismo com o Espírito. Da mesma
forma os seus discípulos têm de esperar até que recebam
o batismo do Espírito, que os fará uma Igreja poderosa pronta
para ministrar para Deus no mundo. O Espírito veio naquele dia como
um som de um vento impetuoso, línguas como fogo pairavam sobre os
fiéis, e novos poderes a serem comunicados em línguas estranhas
lhes foram dados.
O povo de Deus se tornou uma Igreja que fervia para o Senhor, corajosa,
sábia, poderosa e zelosa. Pecadores eram convencidos dos seus pecados
e convertidos em larga escala; 3.000 no primeiro dia. Jesus disse "Ele
fará obras ainda maiores que estas" (João 14.12), e
agora esta difícil palavra de Cristo se torna clara, ao serem muito
mais pessoas convertidas do que com a pregação de Cristo.
A parábola do grão de mostarda se torna uma realidade quando
um pequeno grupo de seguidores se torna uma grande Igreja. O ingrediente
vital neste desenvolvimento espetacular é o derramar do Espírito.
Apesar de Ele ter trabalhado na Igreja do Velho Testamento, era de uma
forma muito mais limitada e restrita. Havia poucos fora de Israel aos quais
vinha a graça de Deus. Mesmo em Israel, obviamente, muitos eram
não regenerados. Agora, no entanto, Cristo havia morrido, a redenção
foi consumada, o dom do Espírito havia sido dado e a Igreja do Novo
Testamento começa, equipada para sua grande tarefa de evangelizar
o mundo e preparar o povo de Deus para a glória.
2. O Espírito Santo Equipa a Igreja
Que diferença a vinda do Espírito fez no dia de pentecostes! Os fracos, confusos e amedrontados se tornaram poderosos e destemidos pregadores. Nos tempos do Velho Testamento o Espírito equipou indivíduos para várias tarefas: juízes para julgar (Juízes 6.34); reis para governar (1 Sam. 10.9-10); profetas para profetizar (Ezequiel 2.2); Bezalel construiu o Tabernáculo (Ex. 31.3) etc. No Novo Testamento o Espírito é dado à Igreja, Ele equipa crentes individualmente para sua função dentro do grupo.
A
Igreja toda é comparada a um corpo e os indivíduos são
membros ou partes diferentes deste corpo. "A um é dada
pelo Espírito a Palavra de sabedoria; a outro, a palavra
de conhecimento pelo mesmo Espírito", etc (1 Cor.
12.8-9). O Espírito
(1Cor 12.11) assegura que a Igreja está plenamente equipada
para sua tarefa. Os dons extraordinários passaram, pois
o Senhor não
os vê mais necessários para a Sua Igreja, mas
tudo que se requer para o bem da Igreja é um evangelismo de
sucesso eficaz.
Paulo nos diz que Cristo, tendo ascendido aos céus, "deu uns
para apóstolos; e outros para profetas; e outros, como evangelistas;
e outros, como pastores e mestres; para o aperfeiçoamento dos santos,
para o trabalho do ministério, para a edificação do
corpo de Cristo" (Ef 4.11-12). Ele o faz dando o Seu Espírito
no dia de pentecostes. O Espírito dá a indivíduos
os dons necessários, que eles precisam para cumprir o papel vital
dentro do corpo.
3. O Espírito Santo Ensina a Igreja
"Toda Escritura é dada por inspiração divina" (1 Tim 3.16). "Homens santos de Deus falaram ao serem movido pelo Espírito Santo" (2 Pe 1.21). Deste modo as Escrituras são o produto do Espírito por meio do qual Ele ensina a Igreja. No entanto, o Espírito não apenas dá a Bíblia, mas também abre mentes e corações às suas verdades. Deus dá à Sua Igreja o "espírito de sabedoria e revelação no seu conhecimento: tendo sido iluminados os olhos do vosso entendimento" (Ef 1.11-18). Jesus declara: "O Espírito da verdade vos guiará a toda a verdade..., há de receber o que é meu e vo-lo há de anunciar" (João 16.13-15); "... e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito" (Jo 14.26); "... esse dará testemunho de mim" (Jo 15.26). O Espírito certifica a Igreja da verdade das Escrituras. Ele nos capacita a dizer "Abba, Pai" (Rom 8.15). João afirma sobre o povo de Deus: "Vós tendes a unção do Espírito Santo e sabeis todas as coisas."
Se
cada crente individualmente soubesse todas as coisas, não haveria
a necessidade de ter pastores ou comentários da
Bíblia. Este
versículo deve estar falando da Igreja coletivamente.
O corpo de Cristo como um todo e em todas as épocas
não precisa de alguém
de fora para ensiná-lo. Tudo o que ele precisa saber
está na Bíblia,
e o Espírito ajuda a Igreja a entendê-la. O Espírito
guiou a noiva de Cristo através de várias
controvérsias,
trinitarianas, cristológicas, etc. A Igreja hoje
não deve
ignorar o que ela aprendeu no passado, mas sim, construir
sobre o que aprendeu. Louvamos a Deus por Ele ter dado
um grande mestre à Igreja.
4. O Espírito Santo Governa a Igreja
Cristo é o cabeça e Rei da Igreja. Cristo, porém, está nos céus. É através do Seu Espírito que Ele governa a Igreja. O Espírito dá dons e equipa indivíduos para ofícios e guia a Igreja para que aponte tais indivíduos. Quando os profetas e mestres de Antioquia ministraram e jejuaram ao Senhor, "o Espírito Santo disse: Separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado" (At 13.2). Dirigindo-se aos presbíteros de Éfeso, Paulo disse: "Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus" (At 20.28). O Espírito também está guiando ativamente o desenvolvimento da obra. Paulo numa certa altura "tendo sido impedido pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia; defrontando Mísia tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu" (Atos 16.6-7).
Foi da vontade do Espírito que o Evangelho fosse pregado na Europa.
O Espírito governava e guiava a Igreja naqueles dias de maneira
sobrenatural. Hoje em dia Ele trabalha através da Bíblia,
da providência e dos pensamentos do seu povo ao orarem pedindo direção.
O Espírito também é ativo no exercício da disciplina
da Igreja. "O que ligardes na terra será ligado nos céus...
pois onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou
no meio deles" (Mateus 18.19-20). Nós ligamos esta "presença" em
primeiro lugar ao culto, mas a sua primeira referência é à disciplina.
5. O Espírito Unifica a Igreja
O movimento ecumênico tenta unir as igrejas, mas o melhor que ele
consegue é apenas uma unidade organizacional, que apenas "passa
um verniz" sobre as verdadeiras diferenças. O Espírito,
no entanto, verdadeiramente, une todos os cristãos em uma só Igreja.
Nesta Igreja não existem hipócritas. A entrada é através
de Cristo, a porta. O Espírito trabalha do lado de fora desta união
trazendo as pessoas para dentro de maneira irresistível. "Quem
não nascer da água e do Espírito não pode entrar
no reino de Deus" (João 3.5). Este novo nascimento ou regeneração
acontece quando o Espírito entra no indivíduo e, habitando
nele, assim como ressuscitando-o de um estado de morte espiritual, une-o
a Cristo. Estando todos unidos a Cristo, assim estamos também unidos
uns aos outros. "Pois, em um só Espírito, todos nós
fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer
livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito" (1
Cor 12.13).
Assim
como "o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os
membros , sendo muitos, constituem um só corpo,
assim também
com respeito a Cristo" (1 Cor 12.12).
Esta unidade que o Espírito
produz não é uma unidade mental,
mas sim uma unidade real. É uma
unidade mística tal como a da Trindade.
Jesus ora por esta unidade dentro da Sua Igreja: "que
eles sejam um, assim como nós somos
um" (João 17.11). Por causa desta
unidade essencial, os cristãos
devem tentar "esforçando-vos diligentemente
por preservar a unidade do Espírito
no vínculo da paz. Há somente
um corpo e um Espírito" (Ef 4.3-4).
Indivíduos dentro
da Igreja "como pedras que vivem, sois
edificados casa espiritual" (1
Pe 2.5), "uma habitação
de Deus por meio do Espírito" (Ef
2.22). Unidade verdadeira unifica a Igreja
invisível e os cristãos
têm o dever de dar expressão visível
disto ao buscarem unidade profunda na vida
e na doutrina.
6. O Espírito Capacita a Igreja a Cultuar
O
culto corporativo é parte vital da vida da Igreja. Como cristãos
nós devemos cuidar para que "não
deixemos de congregar-nos, como é costume
de alguns" (Hb 10.25). Nesta reunião
Cristo está presente através
do Seu Espírito (Mat.18.20).
A congregação confessa a
Cristo. "Ninguém pode
dizer: Senhor Jesus! Senão pelo
Espírito Santo" (1 Cor.
12.3). O louvor é parte fundamental
do culto. O material a ser cantado é descrito
como "cânticos espirituais",
isto é, cânticos
inspirados pelo Espírito (Ef 5.19).
A oração também é essencial
ao culto. Ela deve ser sempre "no
Espírito" (Ef 6.18),
de outra forma Deus não vai entendê-la.
O papel do Espírito
no culto congregacional é expresso
por Paulo nas seguintes palavras: "Orarei
com o Espírito, mas também
orarei com a mente; cantarei com o Espírito,
mas também cantarei com a mente" (1
Cor 14.15). Deste modo "se tu bendisseres
apenas em Espírito" e
o indouto presente na congregação
dirá "amém
depois da tua ação de tua
ação de graças" (1
Cor 14.16).
De modo semelhante a pregação deve ser em poder, e no Espírito
Santo e em plena convicção (1 Tess. 1.5). O culto é morto
sem o Espírito. "A letra mata, porém o Espírito
vivifica" (II Cor 3.6).
No tempo da Reforma havia muita discussão sobre a natureza da presença
de Cristo na Ceia do Senhor. A Igreja Católica Romana argumentava
em favor da transubstanciação, isto é, que o pão
e o vinho se tornavam o próprio
corpo e sangue de Cristo.
A Igreja Luterana ensinava a consubstanciação, isto é,
que o corpo de Cristo está com, sob e no pão e no vinho.
Por causa da presença corpórea de Cristo, aonde quer que
o seu povo esteja tomando parte da ceia os luteranos teriam que argumentar
também em favor da onipresença do corpo físico de
Cristo, isto é, que ele pode estar
presente em mais de um lugar ao mesmo tempo,
fisicamente.
A posição reformada é de que o Corpo de Cristo está nos céus e sendo humano pode apenas estar em um lugar de cada vez. Ele está presente na mesa do Senhor através do Seu Espírito. O Espírito Santo é quem nos capacita a louvarmos a Deus de maneira aceitável como congregação do seu povo.
A posição reformada é de que o Corpo de Cristo está nos céus e sendo humano pode apenas estar em um lugar de cada vez. Ele está presente na mesa do Senhor através do Seu Espírito. O Espírito Santo é quem nos capacita a louvarmos a Deus de maneira aceitável como congregação do seu povo.
7. O Espírito Santo na Evangelização
Antes de subir aos céus Cristo deixou a grande comissão com a Sua Igreja: "Ide portanto e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século" (Mat. 28.19-20). Cristo prometeu estar sempre com a Sua Igreja. Ele estava subindo aos céus. A única maneira pela qual Ele pode estar presente é pelo Seu Espírito. No relato dado no livro de Atos Ele diz para que os discípulos não se ausentem de Jerusalém, mas que "esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes. Porque João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias" (At 1.4-5). A grande missão de evangelizar o mundo só poderia ser assumida com o poder do Espírito Santo. Quando Ele veio no dia de pentecostes, três mil almas foram convertidas. O "vermezinho de Jacó" trilhará os montes, e reduzirá os outeiros a palha (Isa. 41.14-15).
Antes de subir aos céus Cristo deixou a grande comissão com a Sua Igreja: "Ide portanto e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século" (Mat. 28.19-20). Cristo prometeu estar sempre com a Sua Igreja. Ele estava subindo aos céus. A única maneira pela qual Ele pode estar presente é pelo Seu Espírito. No relato dado no livro de Atos Ele diz para que os discípulos não se ausentem de Jerusalém, mas que "esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes. Porque João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias" (At 1.4-5). A grande missão de evangelizar o mundo só poderia ser assumida com o poder do Espírito Santo. Quando Ele veio no dia de pentecostes, três mil almas foram convertidas. O "vermezinho de Jacó" trilhará os montes, e reduzirá os outeiros a palha (Isa. 41.14-15).
O Espírito Santo convence os homens do pecado, da justiça
e do juízo vindouro (João 16.8). "O vento sopra onde
quer" e quando ele toca nas pessoas, levanta-as dos mortos (João
3.8). Os Tessalonicenses se voltaram dos ídolos para servir o Deus
vivo e verdadeiro. "...porque o nosso evangelho não chegou
até vós tão-somente em palavra, mas sobretudo em poder,
no Espírito Santo e em plena convicção" (1 Tess.
1.5). Cristo disse: "E sobre esta pedra edificarei a minha igreja,
e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus
16.18). Ele faz isso por meio do Espírito Santo, que é vital
para o programa de evangelização
da Igreja.
8. O Espírito Santo Reaviva a Igreja
8. O Espírito Santo Reaviva a Igreja
"É
claramente observável que desde a queda do homem até nossos
dias, a obra da redenção em seu efeito tem sido levada adiante
principalmente por meio de comunicações extraordinárias
do Espírito de Deus. Mesmo que haja uma influência mais constante
do Espírito de Deus sempre em alguma medida aguardando as Suas ordenanças,
ainda assim, o meio através do qual as maiores coisas têm
sido feitas no sentido de concretizar esta obra, sempre foi por meio de
efusões extraordinárias em períodos especiais de misericórdia." Esta
foi a conclusão de Jonathan Edwards (História da Redenção,
Período I, parte 1).
Num reavivamento, uma Igreja
seca e sem vida é despertada. O Espírito
Santo traz novo arrependimento, oração e zelo. Deste modo
ele reanima os membros que esmorecem e às vezes realmente começa
um fogo (como de uma floresta em chamas). O Espírito é entristecido
pelo pecado. Ele retira a Sua presença por causa dos ídolos,
materialismo, mundanismo e falta de oração que vê na
Igreja. Ele permanece fora até que o povo de Deus se arrependa.
Nós não nos arrependeremos até que Ele volte como
o Espírito da graça e de súplicas (Zacarias 12.10).
Aí, sim, a Igreja de fato se arrepende e experimenta "a vida
após ter estado morta" que é a essência do verdadeiro
reavivamento (Rom. 11.15). Os cristãos são separados do mundo.
A evangelização
se torna efetiva. O temor de
Deus desce sobre comunidades
inteiras.
É
disto que precisamos hoje, sem dúvida. Estamos no primeiro século
desde a Reforma durante
o qual não tem havido um reavivamento de
grande escala na Grã-Bretanha
e no Reino Unido (muito
menos no Brasil). Nosso dever é de
estarmos conscientes da
nossa necessidade de que
o Espírito reavive
a Igreja, equipando-a para
sua tarefa, instruindo,
governando, unificando
o corpo e trazendo verdade
ao nosso
culto e sucesso à nossa
evangelização.
A pregação
da Palavra de Deus precisa
ser "em demonstração
do Espírito
e de poder".
Nenhum comentário:
Postar um comentário